"A economia americana entrou em recessão em dezembro de 2007, afirmou a Agência Nacional de Pesquisa Econômica (NBER, na sigla em inglês), um instituto de pesquisa privado de prestígio e considerado o juiz das recessões do país".
"A atual recessão é a terceira mais longa desde a Grande Depressão".
Leia na íntegra a notícia do site de notícias Terra clicando aqui.
A recessão anunciada ontem, fez com que os índices das bolsas de valores caíssem, principalmente a Nasdaq e a Dow Jones (americanas), cerca de 5,5%.
Com isso, os Estados Unidos se unem aos outros países que já anunciaram estarem em recessão econômica: todos os países da Europa (menos a França que, mesmo assim, cresceu somente 0,14% no terceiro trimestre de 2008) e Japão, por exemplo.
Estas afirmações já eram de se esperar, visto que os Estados Unidos vêm tentando reequilibrar sua economia a um bom tempo, ficando evidente neste segundo semestre de 2008. O novo presidente eleito, Barack Obama, é a nova esperança dos cidadãos americanos e dos outros povos do mundo todo. A senadora Hillary Clinton, escolhida por Obama para ser a Secretária de Estado em seu governo disse ontem: "Os Estados Unidos não sairão da crise sem a ajuda do mundo e o mundo não sairá da crise sem a ajuda dos Estados Unidos". E ela está certa, um país está intrinsecamente ligado à economia do outro (economia globalizada), mas isso vai implicar em uma Nova Ordem Mundial, como está previsto, observando o cenário político-econômico mundial. Até mesmo o presidente do Brasil (Lula) já deu sinais de que quer um novo modelo para a sociedade brasileira e andou recebendo uns conselhinhos do papa Bento 16. Aliás, a Igreja Católica está muito interessada em ajudar (logicamente) os países em sair da crise. Poderá propor o que está em seu alcance, estimular os seus 1,313 bilhão de fiéis a colaborar da forma que a Santa Sé ordenar. E esta forma poderá ser muito variada, mas principalmente poderá ser a chamada "volta aos princípios da família", onde a guarda do domingo como dia de descanso e não de trabalho provavelmente virá à tona, por ter uma lógica econômica por traz disso também. Como são a maioria no mundo ocidental, as medidas propostas pelos católicos em conjunto com propostas do governo dos Estados Unidos poderão ser acatadas por quase todos no mundo (quase todos). Os muitos encontros entre o atual presidente dos EUA (George W. Bush) e o papa confirmam o que estou expondo. O que será que conversam nestes encontros, quando estão às portas fechadas?
Um novo modelo para ajudar a superar a crise econômica está sendo esperado pelo mundo, onde o que os Estados Unidos propor, o mundo provavelmente vai acatar.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
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