Por Felipe Lemos:
Você certamente já ouviu falar do Prêmio Nobel da Paz, certo? É um reconhecimento concedido a personalidades que contribuíram de maneira notória para uma maior ou melhor ação pela fraternidade entre as nações, pela abolição e redução dos esforços de guerra e pela manutenção e promoção de tratados de paz. Esse é, pelo menos, o conceito reforçado pelo idealizador do prêmio, curiosamente o inventor da dinamite, o sueco Alfred Nobel. Causou espanto para muitos observadores desse prêmio em todo o mundo a recente indicação do presidente norte-americano Barack Obama para receber a distinção.
É curioso mesmo, já que o prazo final para indicação do prêmio ocorreu em fevereiro, quando Obama estava havia apenas 12 dias na presidência dos Estados Unidos da América. Além disso, só para efeitos de exemplo, o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, que ficou notoriamente conhecido por se envolver em causas humanitárias e a favor dos direitos humanos durante todo seu mandato, só recebeu o Nobel da Paz quase 20 anos depois de estar à frente do poder.
Toda essa pressa, em relação à laureação do presidente Obama, pode nos fazer pensar que o conceito de paz, para os organismos mundiais, para os países ricos, para os grandes e influentes governos, talvez para as pessoas em geral, não seja exatamente o conceito bíblico. Mas o que é promover a paz, para Deus? Que aspectos estão ligados a essa pequena palavra de apenas três letras? (...)
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terça-feira, 20 de outubro de 2009
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